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Minhas experiências

Vou colocando aqui algumas impressões de experiências que eu julgar interessante compartilhar a fim de dividir com vcs a experiência afinal foi muita coisa desde 2009 e ainda outras tantas por vir.

Fev/2019: Diferença entre submissão e masoquismo

Há uma grande distância entre ambos. Uma pessoa pode ser os dois ou apenas um. O(a) escravo(a) normalmente é a nomenclatura que usamos àqueles que são masoquista. Ou submisso (a) pra aqueles que se identificam com alguém que os dominem. É o côncavo e convexo. É há os switchers que transitam pelos dois lados.

Por isso é tão importante a conversa preliminar onde serão tratados limites e compreendidos as ausências que serão preenchidas, digamos assim. Sim, porque é quase uma terapia. A Domme deve compreender seu papel naquela relação mesmo que seja por 1h ou mais. Ali haverá uma troca: a entrega de uma pessoa e a dominação e condução da Domme. Não é pra qualquer uma essa capacidade. E principalmente é fazer entender que vivenciar fantasias é fetiches é super saudável e, muitas vezes, essencial para um ser humano bem consigo mesmo. Cada um de nós tem sua vida baunilha (comum) de pai, mãe, filho(a), profissional, etc. Mas dar vida, em quatro paredes, na privacidade sagrada da sua intimidade a fetiches que sua alma arde por viver, é revigorante. Fetiches não são pra ser entendidos, mas vividos, desde que não desrespeitem o lema sagrado do SSC. Por exemplo: são abomina dos zoofilia, pedofilia, práticas com sangue, fezes entre outras tantas. E há aquelas que apesar de consensuais, não são seguras ou sãs. Exemplo: trampling no pescoço. A Domme precisa ter total ciência de sua responsabilidade em dizer não muitas vezes ou de parar a tempo num sufocamento (smothering) ou ballsbusting (tortura nos testículos), por exemplo, mesmo que a outra parte queira mais.


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